Carl Ransom Rogers, nasceu em Janeiro de 1902, nos Estados Unidos. Graduado em Ciências Físicas e Biológicas, estudou Teologia e posteriormente formou-se em Psicologia contribuindo para a Terceira Força da Psicologia. Faleceu em 4 de Fevereiro de 1987, com 85 anos. Rogers, possuía uma visão otimista do sujeito, o qual acreditava que nós enquanto pessoas sempre buscaremos meios que favoreçam o nosso bem-estar. Fonte: Wikipédia.
[1] A HISTÓRIA DE CARL ROGERSRogers, cresceu em um lar religioso, sendo filho do meio
[2] FATOS SOBRE SEU PERCURSORogers, calcou seu trabalho na visão em que o sujeito é o protagonista de sua própria história, sendo assim, dentro do processo psicoterápico o terapeuta não possui maior conhecimento do que seu cliente.
Desenvolveu a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), tornou-se professor de Psicologia na Universidade de Chicago e secretário executivo do Centro de Aconselhamento Terapêutico, liderou grupos de pesquisas, foi, por duas vezes, eleito presidente da Associação Americana de Psicologia e recebeu desta mesma associação os prêmios de Melhor Contribuição Científica e o de Melhor Profissional.
A teoria Rogeriana ia contra as tradicionalidades existentes no mundo da Psicologia. Sendo assim, Rogers, enfrentou críticas durante o seu percurso, uma vez que, a Psicanálise e o Behaviorismo eram dois grandes polos da Psicologia.
No dia 18 de Janeiro de 1987, Rogers foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 18 de Janeiro de 1987.
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“A visão da Psicologia Humanista Centrada na Pessoa me toca de um lugar muito particular. Ao ler e estudar sobre a visão otimista de Rogers frente ao ser humano me identifico pelo fato de acreditar que o outro sempre tem algo de bom a ser explorado e potencializado. A abordagem rogeriana diz de sabermos aceitar as pessoas incondicionalmente, agir com empatia frente as histórias apresentadas e sempre sermos congruentes neste processo. Apesar de parecer simples, e alguns estudiosos da época julgaram a abordagem tola, este processo é complexo, visto que, não trata-se de um método e sim de um jeito de ser.”
Uma frase que pode bem descrever a ACP no meu ponto de vista, foi dita por Jung, “conhecer a sua própria escuridão é o melhor método para lidar com a escuridão dos outros.” Letícia Santos.